Na zona rural de Pindaí está a comunidade de Mulungo. Lá, um grupo de 25 mulheres batalha para fazer funcionar um empreendimento econômico solidário: o grupo Doce Fruta. Trabalhando com o beneficiamento de frutas, o grupo produz polpas de suco e comercializam. Em 2012, com o início das atividades do Cesol, elas foram contempladas com a assessoria técnica, e de lá para cá o grupo só fez crescer. É o que conta Valdineia Ferreira.
"A gente vivia nosso dia a dia sem esperar nada. Foi quando a EBDA nos deu esses equipamentos para beneficiamento de frutas. Mas a gente não sabia manusear nenhuma máquina, então ficou muito tempo aí tudo parado. O espaço no incío era uma casinha pequena. Quando a gente resolveu fazer o negócio funcionar, realizamos uma festa para arrecadar dinheiro e reformar o espaço da casa, para que pudesse acolher melhor os equipamentos que ganhamos. Daí começamos a aprender. Fizemos polpa de umbu, depois acerola, manga, tamarindo, tudo fruta que a gente tem aqui mesmo na comunidade. Mas a gente produzia de início para consumir, não sabia o que fazer direito. Foi quando chegou o Cesol".
"Agradecemos muito a parceria do Cesol. Ajuda a gente demais. Temos hoje contrato para fornecimento de merenda esoclar para a Prefeitura de Pindaí. Fizemos com o Cesol uma logomarca, tivemos várias qualifiações, para melhoramento do nosso produto e estamos agora providenciando os documentos para fornecer polpas para outras regiões..A gente não ia conseguir ir muito longe sem a ajuda do Cesol."
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