“A amizade desenvolve a felicidade e reduz o sofrimento, duplicando a nossa alegria e dividindo a nossa dor.” (Joseph Addison)
Vamos dedicar este post à boa convivência. A dica de hoje reforça o que músicas e poemas não cansam de falar: “É impossível ser feliz sozinho”. Mas não estamos falando de relacionamentos amorosos, e sim de amizade! Na adolescência, estima-se que gastamos 33% do nosso tempo com nossos amigos. Alguns anos e tantas preocupações depois, muitas vezes, passamos por cima dessa necessidade tão básica e dedicamos não mais que 10% do nosso tempo a eles. Em épocas de “amizade em massa” e supervalorização do número de “amigos”, estudos da Universidade de Oxford concluíram que o número máximo de pessoas com quem um humano consegue se relacionar de forma íntima é 150. Isso porque uma amizade requer a memorização de informações importantes do outro, e o cérebro não consegue guardar detalhes de mais do que 150 pessoas. Responsáveis por muitos dos bons momentos da nossa vida, amigos por perto tornam tudo mais leve, prazeroso e mais saudável.
Quando falamos de convivência no ambiente de trabalho, por exemplo, nada mais agradável do que ter um amigo na empresa, não é? Veja algumas dicas que podem contribuir para isso: - Ao descobrir colegas com hábitos, gostos ou crenças em comum com você, tome a iniciativa e converse com eles sobre o tema que os une; - O lugar do cafezi nho pode ser o ponto de partida para conhecer colegas e futuros amigos; - Falar sobre assuntos que não têm relação com o trabalho cria laços e fortalece o grupo; - Aceitar o convite para o futebol e outros eventos fora do trabalho é também um passo para ter experiências diferentes com aquelas pessoas com quem você passa mais de 50% do seu tempo acordado.
Fonte: Instituo Brookfield
ASCOM IDSB